Rainhas...

Sem recorrer aos tabuleiros para lembrar disso, fale com Anthony Kieds.Se não se importarem, ou mesmo que se importem, aqui vou eu brincar de ser do contra. Quero implicar mais uma vez (nem primeira e menos ainda última) com o que já foi estabelecido. (Por quem? Por quem? Por quem?)Tá, eu tenho certeza que ainda levarei uma surra feia do senso comum. Ou do grupo de "especialistas em xadrez", se é que isso existe.Tudo bem, que Deus e o esquadrão das ovelhinhas negras me protejam sendo assim.Se queres me ver quebrando a cara, me prove. Mas me prove literalmente! Não no sentido gastronômico ou sexual, que esteja claro. Digamos que eu estarei disposta a ser o teu objeto de estudo.Sabe o que é? A regra acima AQUI não obteve cabimento. Nem aqui e nem nas três gerações passadas. Vai ver seja pelo fato de eu vir de um time de rainhas flexíveis. Rainhas que fizeram hidratante da lama encontrada no fundo do poço. SIM! Aquele mesmo poço com molas. E viu só como ele tinha mesmo?Rainhas com força de um exército todo e capazes do que pra ti, pode ser impossível.E eu não falo só de repartiçoes de pães, de uma xícara só de arroz para o almoço de família aos domingos. E nem somente de sorrisos altamente convincentes que disfarçam o cansaço. Falo das mulheres coroadas e bem resolvidas. Que não se escondem atrás de imagens, mas de muito bem com o espelho.Eu falo dessa realidade.E tá vendo o histórico aí? Serve de aviso prévio.Muito cuidado ao enfrentar alguma dessas rainhas.Se não demonstram fraquezas é porque simplesmente não possuem.Se uma delas se render, não dê as costas tão rapidamente.Rainhas também aprenderam a se fingirem de mortas.

Desabafo....

E o que eu havia imaginado ser o grande presente da minha vida nesse início de ano, se tornou nada mais nada menos que mais uma decepção pra eu pôr na caixinha.
E o que mais me dói, é que o que eu fiz pra colher isso, foi ter consideração e parceria pelas pessoas.
Palmas Cátia, será que dessa vez eu aprendo??? Sério, algum dia eu vou me dar conta de que a grande maioria das pessoas possui angulo obtuso de visão, e é restrito á si próprio.
Eu não sei se choro, se grito, ou se me sento pego uma cerveja e dou boas risadas da minha cara de idiota.
Banal ou não mais uma vez eu segui meu coraçao, e achava que tinha encontrado valores muito próximos aos meus em uma amizade, que em poucos dias se tornou parte de mim.
É, eu canso de escutar de meio mundo que eu sou uma pessoa incrivel, um ser humano maravilhoso, e aonde ser tudo isso me leva???????
Não que eu vá perder a fé em todo mundo, mas pelo amor de deus, dá pra aparecer gente de caráter na minha vida???? Será que é pedir muito????
To aqui sentada, e me dói ler o que não é verdade, principalmente em se tratando do MEU caráter.
Já diria minha mãe, murro em ponta de faca é burrice. Parabéns, eu devo ser a burra chefe!
As pessoas definitivamente esqueceram-se do quão bem escolada eu fui. Dói? Dói lógico! Mas eu mantenho intactos meus valores. Se for pra ver alguém fazer pouco caso da minha boa fé, que me desculpem mas a partir de hoje ela será obrigatoriamente direcionada as pessoas que realmente sabem dar o devido valor.
Cansei. Odeio me sentir mal. Odeio pensar mal de alguem. Odeio mais ainda que pensem mal das minhas intenções.
Eu vou parando por aqui, já disse, vou doar pra também receber....
Eu devia abrir meus olhos pra realidade, o mundo nunca foi cor de rosa!

Limpeza geral...

Eu não sei ao certo porque isso vem me intrigando e mantendo meus olhos arregalados todos os dias ao dormir. Independente de prover da criação, ou da própria personalidade eu vivi 23 anos sendo assim. Não tinha porque me rebelar por algo que estava incorporado e o qual eu já havia me acostumado. Tão normal, que até as suas conseqüências eram aceitas. Eu já nem cobrava mais. Nem de mim, nem de terceiros.Assim como lavar o rosto pela manhã, eu seguia acreditando nas pessoas. Se duvidar, senão mais banal.Por achar fantástico o relacionamento humano, qualquer nova pessoa conhecida, automaticamente uma nova amizade. Entrega e carinho já fazia parte do pacote, sem adicionais. E fui dando cara, perna, braço e coração à tapa. Mesmo destruída e com cicatrizes ainda abertas, fui aceitando desafios. “Opa, pode entrar.” Sem esperar algum retorno, inconscientemente eu fui esquecendo do que foi aprendido sobre reciprocidade.E não é que agora eu vá ficar só, até porque eu não acredito que a solidão dê certo. Mas digamos que foi aberta a temporada do auto questionamento e a boa nova é seleção. Parece-me apropriado iniciar o ano tomando essa atitude. É feito limpar o armário: o que é bom e ainda serve, fica.É o momento certo para administrar quem terá o prazer e principalmente potencial para receber os meus cuidados.E não é marketing, não. Mas se existe algo em que me tornei phd, foi na meteria dos ursinhos carinhosos. “Seja boazinha, trate com carinho e te submetas”.Um breve comercial então.Eu vou doar pra também receber. Caridade eu estou fazendo pra quem precisa. Não quero mais brincar dessa chatice de preocupação em vão. Parceria então, agora é objeto para colecionador.Durante todos esses anos ninguém nem ao menos ressarciu meus analgésicos! E quem soube valorizar já nem deve mais estar me lendo. E sabe que eu manifesto um “obrigada senhor” todas as noites.Agora ao restante, nem uma segunda chance. Eu estou ouvindo uma cabeça que enfim voltou a funcionar e dormindo em paz outra vez. Todos o peso morto adquirido em anos está à um passo de ser liquidado.Façam as malas, meu signo mudou.

Murphy????

As vezes eu acho que o Murphy realmente me odeia. Toda vez que eu resolvo arregaçar as mangas, ele já começa a se remecher e providenciar que tudo saia dos planos. Ele sempre consegue estragar os planos mais perfeitos, aqueles mais minuciosamente elaborados. Ele sempre acha alguma brecha.
Tem dias que eu acho que eu sou um fantoche, e o cara que me manuseia, é um puta de um sacana, e deve dar várias gargalhadas com as furadas em que ele me coloca. E depois ainda me faz o grande favor de não me deixar mecher os braços e as pernas pra poder sair da areia movediça.
Mas que graça teria a vida se não fosse todas essas situações em que a gente se sente completamente imobilizado, ou sem a completa noção de pra onde correr.
Eu ficaria muito feliz hoje se chovesse. Eu ia locar várias comédias romanticas, comer pipoca, chocolate, derramar um mar de lágrimas e amanha eu estaria pronta pra mais um recomeço.
E de quantos recomeços é feita uma vida? E quantos personagens a gente veste durante toda ela? Quantas vezes nos forçamos a nos encaixar em situações que não servem, apenas pra tapar os buracos????
Eu gosto de coisas simples, eu gosto de gente de atitude, essa lenga lenga de não sei tem me irritado profundamente, e o fato de eu sentir que to pisando em terreno desconhecido me assusta, mais ao mesmo tempo me faz perceber que eu ainda tenho tanta coisa pra entender. Eu, o ser humano que vomita valores mundo a fora, mas que esconde muito bem os seus passos mal dados dentro da concha, concha essa que me acompanha sempre.
Tô definitivamente andando em circulos hoje, falando em circulos. Se alguém não entendeu nada do que eu escrevi, não liga não, eu devo estar ficando louca mesmo. E que seja bem vinda essa tal loucura!

Carnaval.

Meninas, bom carnavallllllllllllllllllllllllll...divirtam-se muito muito muito muito tá?
Ganhei um selinho da mayamada =)




Então cumprindo a regra para merecê-lo...
1) Escrever uma lista com oito coisas que sonhamos fazer antes de morrer;
2) Convidar oito parceiras de blogs amigos para também responder;
3) Comentar no blog de quem nos convidou;
4) Comentar no blog de nossos(as) convidados(as) para que saibam da convocação.



1) Oito coisas:

*Me casar

*Conhecer o Egito

*Escrever um livro

*Comer pastel de santa clara em portugal

*Ir a um show da Shania twain

*Me realizar profissionalmente

*Ter filhos

*Pular de para quedas



2)Minhas oito parceiras!

*http://cristianemarinom.blogspot.com/

*http://detalhesdenosdois.blogspot.com/

*http://lud22.blogspot.com/

*http://simplicidadeaocontrario.blogspot.com/

*http://www.avidaecorderosa.zip.net/

*http://www.blogger.com/profile/02554087073790845887

*http://www.blogger.com/profile/15631525387651723316

*http://www.blogger.com/profile/03776961488093434236

Deixando uma frase pra voces pensarem no carnaval.

"Toda corrida vale a pena quando se corre por vontade."

Beijokaaaaaaaaassss....

ÁGUA SANITÁRIA...

Eu desejo que a próxima chuva traga em sua composição água sanitária.Que trouxesse consigo o mais puro branco. Que caísse com peso nos ombros da consciência limpa.E o nosso próximo banho de chuva seria lindo, revelador...Não só borraria maquiagens tão bem elaboradas, nem somente carregaria toda a sujeira da rua. E dessa vez não adiantará correr para debaixo das marquises, menos ainda armar guarda-chuva.Água sanitária também corroe, desgasta, amarela.Pergunte a tua mãe, pelo menos 1/3 do produto geralmente é usado para amenizar o problema com os panos mais velhos e sujos.E particularmente, entre alvejante e o amaciante, eu fico com o primeiro. Amaciantes são superficiais do resultado ao nome. Não me convencem com seus adoráveis tons pastéis.Eu gosto da transparência, sempre gostei.Então não adianta bater na minha porta com os mais modernos e surpreendentes produtos de limpeza. Eu optei há tempos pelo antigo, por esse que ainda não me deixou na mão.Não, imagine. Não estou fazendo conotações, metáforas e nem qualquer coisa do nível.Estou apenas te dando alguns conselhos domésticos.É mais a minha cara, certo?Vá fundo, até a raiz da sujeira.

É claro que a vida ensina a ser feliz!!!!!

Hoje, completa 1 ano que terminou a fase mais difícil da minha vida. De lá pra cá já foram crises, aceitação, já foram aburdas as vezes em que eu revivi tudo que aconteceu, tentando entender qual o motivo da vida pra me jogar em toda aquela ciranda.
Dizem que exatamente tudo aquilo que acontece na vida de cada um de nós tem um propósito, pois bem , se o propósito era trazer na marra maturidade, se o propósito era trazer a tona a realidade de tudo que me cercava, derrubando todas as minhas ideologias e utopias, pois bem, vou bater palmas pra vida, ela conseguiu!
Eu ainda lembro claramente do dia em que eu ousei dizer não, bater no peito, e assumir que dali pra frente a minha vida seria atingida por um maremoto. As primeiras ameaças, que vieram ladeadas com a morte de uma das pessoas mais importantes que eu tinha ao meu lado lá, há 10.000 km de casa, e ainda com a descoberta de que sim, as pessoas eram/são egoístas, mesquinhas, interesseiras, e desejam inegavelmente obter vantagem em tudo aquilo que fazem.
E assim eu vivi exatamente 8 semanas da maior mentira da minha vida, vi o cargo no ministério das relações internacionais me dar tchau pouco a pouco feito desenho animado, com asinhas e tudo. Vi todos aqueles que eu considerava família longe de casa se afastarem por medo das represálias, efim, vi todo um esforço caminhando em direção ao lixo.
Foram oito semanas de afastamento, estrada de barro, fome, medo, desconfiança e desilução, mas olhando-se pelo lado bom foram oito semanas em que eu estive lado a lado com toda a minha essência. O ponto final, a desistência que pra muitos foi sinonimo de covardia, é e sempre vai ser pra mim sinonimo de luta, de abdicação, de perdoar a vida e enfim dar uma nova chance a ela.
Eu não poderia deixar passar o dia sem dizer o que ele me faz sentir. Eu ainda consigo sentir tudo, como se eu ainda estivesse lá, naquela casinha, ha km da cidade, com sede, com fome, com medo, tentando encontrar uma solução pra resolver o buraco que eu havia cavado pra me enterrar quando decidi que nao entraria na roda daquela corrupção toda.
Foram 12 kilos, noites sem domir, dias sem água, dormir com os kalangos andando pelo chão, acordando a cada barulho com medo de ser morta ali, em meio ao nada.
Deixando tudo isso de lado, eu agradeço a Deus, talvez meu unico companheiro durante as 8 semanas, pela coragem que de algum lugar eu tirei, e pela vontade de viver que aflorou incrivelmente.
Eu mudei, e me assusta ainda perceber que eu não endureci frente a vida. A prioridade aqui agora é a tal FELICIDADE. Os melhores presentes são os coadjuvantes que estiveram aqui, o tempo todo, minha família.
Hoje eu tenho a sensação que não há degrau que eu não possa transpor. E só por saber que estou feliz, vale a pena continuar tentando!

PÉS NO CHÃO!

É hora mesmo de parar...Parar de agir automaticamente e rever o que realmente vale a pena.Pensar demais trás cabelos brancos.Pensar de menos trouxe consequências.Fui o impulso desde o momento em que as coisas mudaram na minha vida. Eu tirei proveito de tudo, transformei as decepções em aprendizado, detalhes em prioridade e engoli cada minuto de cansaço.Não tinha dado vez ao vazio.Agora eu sei que não era só uma questão de ocupacão.Incorporar um personagem qualquer e adquirir fôlego não bastariam.É hora mesmo de perceber as cicatrizes...Ninguém é tão bem resolvido que não sinta, já disse certa vez o poeta. Só que o poeta quis ser super-homem e não se incluiu.E mesmo que vasculhes todo esse enredo e procures achar se foi pretensão ou simplesmente esquecimento, não obterás resposta.
Eu já fiz isso. Eu já culpei o poeta.
É hora mesmo de procurar estabilidade...Não gostei quando a calmaria chegou, mas tive audácia para pedir uma mão quando tudo perdeu o controle.A afinidade com os extremos me acompanha há muito tempo.No entanto hoje eu tenho a percepcão de que o intermediário precisa ser bem vindo. Vou aprender a me relacionar de forma pacífica com as médias expectativas.É hora mesmo de fincar os dois pés no chão...Se sentimentos, emoções ou frustações viessem em doses adequadas a crise não existiria. Eu continuo fazendo de tudo pela minha felicidade, mais com um pouco mais de cuidado dessavez!
Puxa a mala lá de cima....outra vez!

Balança!

Eu nunca gostei de balanças mesmo. Mas vem sendo impressionante a dificuldade que encontro em colocar as coisas nela. Aquele artifício bobinho e que às vezes até funcionava de colocar de um lado o que é bom e do outro o que é ruim. Daí o lado mais pesado se releva. Dependendo do resultado em quilos, você junta tudo. Pesou o que era bom? Segue o ritmo, continua a caminhada. Pesou o ruim? Joga tudo no lixo, aniquila, dá beijotchau.É fácil na teoria. Difícil é quando os quilos são referentes às chateações ou prazeres. Quando asquestões são de cunho emocional e o nome dessa feirinha maluca é a tua vida.E todas as vezes que eu reuno os itens pra colocar no pratinho referente ao lado ruim, bate mais forte o lado esquerdo do peito e eu me vejo escondendo um monde de defeitos e problemas dentro da sacola. Sem nem ao menos pesar! E é um pesar mesmo. Porque a única que sai perdendo aqui sou eu. Levo pra casa um monte de coisas estragadas, podres e que todo mundo sabe que só presta se manter refrigerado. Tudo por medo! Presa a um passado que realmente foi lindo mas que está com o prazo de validade vencido. Que já não consegue alimentar sonhos, que deixa planos pra trás, desnutridos. Vou me enganando. Reconhecendo cada detalhe que provam que o fim é inevitável epassando por ele às cegas. È a promoção do leve 4 esponjas e ganhe um sabão em pedra. Não vale a pena mas você finge que está fazendo um grande negócio. Mostra para as vizinhas orgulhosa mas se pergunta o que vai fazer com tanta esponja ao guardar no armário.No meu caso, o que difere é o armário vazio. Sem entusiasmo, largado ao pó e sem cuidados.Me vejam 10 kg de coragem, por favor?

I Still Believe...

Se não fossem verídicas não seriam frases feitas e sim piadas.Ela estava mais uma vez certa quando berrou da cozinha que ninguém morre de amor, que não havia nada melhor que um dia após o outro, o acordar, que o tempo sempre foi o melhor remédio.Em meio a pernas entrelaçadas o "próximo passo" foi dado. E com todo o sucesso duvidoso, vem transformando-se em corrida. Corrida às pressas visto que tanto tempo já foi perdido.Pra quem era aquela que nos joguinhos de escola, registrado em últimas folhas, casaria-se com 21 anos... é hora mesmo de seguir em frente e voar. Notifiquem o destino que eu voltei pro jogo. Eu não deixei de acreditar, como era previsto. Apesar do histórico, de realmente aparentar que a história aqui seria uma velhinha solteirona, complicada, de tatuagens desbotadas e pêlo de gato nas roupas, eu ainda me sinto merecedora da tal casa de sala agradável. Merecedora do marido chegando as 19 horas e peças de Legos espalhadas pelo chão. Eu já caí e levantei tantas vezes que agora eu começo a economizar com as crises, antes mesmo que elas me deem câimbras. É assim quando a vida faz de ti uma espécie "Made in Taiwan" de Fênix.Nada simples, mas nunca impossível.

Montanha Russa...

A vida é mesmo como o conceito tão batido da montanha russa, desce e sobe constantemente.
Eu honestamente sempre fui chegada a grandes emoções, e deve ser exatamente por isso que aquele segundinho, quando a gente atinge a altura máxima e sabe que dali é pra baixo me faz querer subir de novo, e de novo.
Os loopings, são concerteza aquelas situações que a gente se encontra completamente atado pelo cinto, e a vida fica de ponta cabeça, mais apesar da angústia que causa a gente sabe que tudo volta ao lado certo pouco tempo depois.
Qual seria a graça se não fossem as subidas, descidas, aceleradas, viradas de ponta cabeça não é?
A gente acaba acostumando á adrenalina e a aventura que tudo isso proporciona, e quando o carrinho pára é que as pessoas se diferenciam em dois grupos:
Os que vaiam, levantam-se e correm novamente pra fila pra subir de novo,porque amam a intensidade, e os que consideram aquilo tudo loucura, acelerado demais, nervoso demais, e preferem manter os pés no chão!
Eu definitivamente vaio e volto pra fila, e fiz isso de novo agora.
E vocês, que tipo sao?